O dia de sábado foi marcado em Arcoverde, principalmente nas emissoras de rádios, pelo agradecimento. Tanto na rádio Itapuama Fm, como na Independente FM, o prefeito Zeca Cavalcanti e os deputados eleitos Júlio Cavalcanti ( estadual ) e Cadoca ( federal) agradeceram aos eleitores pelas expressivas votações. Júlio como o filho da terra que logo de saída, em um primeiro embate eleitoral, conseguiu atrair 15.940 votos dos arcoverdenses. No estado foram 41.810 espalhados por 144 municípios. Cadoca entra para a história política da cidade, mesmo que alguns não queiram ou mesmo não aceitem, mas como diz Zagalo "terão que engolir", como o candidato a deputado federal mais votado da vida política de Arcoverde. De uma só tacada o prefeito de Arcoverde, Zeca Cavalcanti, fez um deputado estadual, um federal e ainda ganhou um senador com a vitória de Armando Monteiro ( PTB ). Neste domingo, para fechar o ano de 2010 com chave de ouro, o prefeito só falta mesmo ver se confirmar nas urnas o que as pesquisas de todos os institutos dizem: Dilma presidente.
Fechada as urnas e confirmando a vitória, começa um novo tempo, um novo processo na "luta" política da terra do cardeal. Enquanto o prefeito e aliados voltam os olhos para as obras e o trabalho durante os próximos dois anos, a oposição tenta buscar no fundo do baú, se conseguir enxergá-lo, um nome, um mote, um motivo, uma razão, um foco para derrubar a popularidade e força eleitoral que o prefeito Zeca Cavalcanti demonstrou neste ensaio geral para 2012. Fala-se no pseudo mito Julião, como o prefeito que mais trabalhou em Arcoverde ( pura balela derrubada não apenas pelos fatos como pela administração do atual prefeito). Na realidade ele foi o que mais deu trabalho a Arcoverde, que o diga o Tribunal de Contas do Estado. De quebra, se fugir, como é tradição do dito cujo, tem o seu mano, Israel Guerra, hoje figura obscura num cargo de péssimo escalão do governo Eduardo. Mas ainda tem a ex-prefeita Erivânia, sem brilho próprio e que saiu do governo como a pior prefeita da história da cidade. Por outro lado tem o professor Caetano, candidato olímpico que disse tudo o que queria, mas não conseguiu dizer a que viria como prefeito. Na paralela ainda tem a ex-prefeita Rosa Barros, ao que tudo indica muito confortável com o cargo do Governo Eduardo e sem muita disposição para queimar dinheiro e o pouco do capital político que lhe resta. Somando tudo isso conseguimos com maestria traduzir num montante de "nada". Resumindo: a oposição é um verdadeiro balaio de gato que está caminhando novamente para se tritutada nas urnas de 2012, como foram em 2008 e agora em 2010.
Mas o título diz "uma aliança para o futuro". O que quer dizer? É que o futuro passa obrigatoriamente pelas mãos, a vontade e o trabalho do atual prefeito Zeca Cavalcanti. De nada adianta a oposição reunir uns gatos pingados em manifestações diminutas e dizer que vai voltar o melhor prefeito da história de Arcoverde, pois ele já está aqui. De nada adianta querer impor nome, ou nomes, ou mesmo espalhar em esquinas ou botecos que "eu" sou o candidato do Zeca, com ele ou sem ele. Sem ele, com certeza estará com os outros e com os outros, com certeza estará sem ninguém. Mas e a aliança? Essa, ele, o prefeito, o verdadeiramente melhor prefeito da história de Arcoverde, conseguiu fazer em 2008 com o povo desta terra, quando teve a votação de 75% da população. Sem nada cobrar, transformou a vida das pessoas, transformou a vida da cidade e transformou a política desta terra. Fez a grande aliança com o povo e não serão gritos, uivos ou mesmo "pitis" que vão acabar este casamento que promete muitos frutos nos próximos anos. Um futuro que ppromete ecoar em outras cidade, em outras regiões. Zeca conseguiu com a eleição de seu irmão, Júlio, para deputado estadual, romper as fronteiras de Arcoverde, da região e chegar a todo o Pernambuco.
Mas, hoje é domingo, é dia 31, dia de escolher a sua presidente ou o seu presidente. As mulheres que me perdoem, mas hoje elas são maioria e está mais do que na hora delas fazerem valer a vez da mulher.
Um bom domingo. Até o próximo.
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