
A proposta
que deu origem à lei é do deputado estadual Júlio Cavalcanti (PTB) e além da
proibição do uso da laser pointer (as conhecidas canetas lasers) nos estádios
proíbe qualquer outro objeto similar que emita feixe de luz, nas casas de shows
como prevenção a possíveis danos a saúde de artistas e do público. Após a
aprovação da Assembleia Legislativa do Estado (Alepe) no último dia 21 de
março, o projeto foi enviado para sanção do Executivo.
Ao propor o
projeto, o deputado Júlio Cavalcanti se preocupou com os sérios riscos à saúde
dos atletas e do próprio torcedor, ocasionado pelos feixes de luz a laser. Com
o Estado sendo sede da Copa do Mundo, em 2014, há uma necessidade ainda maior
de regular o uso das canetas, que foram criadas com a finalidade de sinalizar
demonstrações de longa distância, principalmente palestras, mas como não há
nenhuma fiscalização, o equipamento acaba ganhando outros usos, como nas
partidas de futebol, em que alguns torcedores utilizam o laser pointer na
intenção de confundir goleiros e juízes.
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