Portaria que proíbe o registro de profissionais de saúde em mais de dois empregos públicos no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), repercutiu, nesta segunda (23 de maio), na Casa Joaquim Nabuco, em pronunciamento do deputado Júlio Cavalcanti, do PTB.
Segundo o parlamentar, os médicos terão os CPFs checados, e quem tiver mais de dois vínculos será afastado. Cavalcanti ressaltou que muitos profissionais já pediram dispensa no sertão do estado, provocando uma grande carência de mão de obra. A portaria entrou em vigor este mês.
“Não estou aqui, questionando, a lei, nem defendendo que os profissionais devam ter mais de dois empregos públicos, porém estou extremamente aflito com a saúde do nosso povo sertanejo”, explica o deputado, que fala ainda da atual peregrinação diária de centenas de pacientes do interior aos centros urbanos.
Para ele, é preciso pensar numa proposta imediata para solucionar essas questões, que gera um problema de saúde pública, onde no final quem perde não é simplesmente a prefeitura que fica sem médico, nem apenas o médico que fica sem menos um salário, “mas principalmente e efetivamente o povo, que perde além do direito de acesso à saúde, preconizado pelo SUS, perde também a dignidade!”, finaliza.
Segundo o parlamentar, os médicos terão os CPFs checados, e quem tiver mais de dois vínculos será afastado. Cavalcanti ressaltou que muitos profissionais já pediram dispensa no sertão do estado, provocando uma grande carência de mão de obra. A portaria entrou em vigor este mês.
“Não estou aqui, questionando, a lei, nem defendendo que os profissionais devam ter mais de dois empregos públicos, porém estou extremamente aflito com a saúde do nosso povo sertanejo”, explica o deputado, que fala ainda da atual peregrinação diária de centenas de pacientes do interior aos centros urbanos.
Para ele, é preciso pensar numa proposta imediata para solucionar essas questões, que gera um problema de saúde pública, onde no final quem perde não é simplesmente a prefeitura que fica sem médico, nem apenas o médico que fica sem menos um salário, “mas principalmente e efetivamente o povo, que perde além do direito de acesso à saúde, preconizado pelo SUS, perde também a dignidade!”, finaliza.
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