Empréstimos internacionais
recordes marcam a reta final da gestão Eduardo Campos (PSB) em Pernambuco. Nos
últimos dias o Estado tomou cerca de R$ 2 bilhões com o Bird (Banco Mundial) e
o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), recursos que têm sido usados
para turbinar obras de infraestrutura e de convivência com a seca, entre
outras.
Enquanto isso, o provável
rival da presidente Dilma Rousseff em 2014 tem percorrido o interior do Estado
em inaugurações e assinaturas de ordens de serviço.
Para a oposição, Campos
assume mais compromissos do que pode entregar e usa empréstimos para jogar a
conta para a frente –os pagamentos se estendem por até 30 anos. Na era Campos,
iniciada em 2007, o Estado já soma R$ 7,5 bilhões em empréstimos em
instituições nacionais e estrangeiras. Até o final de setembro ele deve tomar
mais R$ 1 bilhão no BID.
“O governo tenta criar uma
sensação de bem-estar para este momento provisório de algumas obras que estão
em andamento, mas que dificilmente serão concluídas”, critica o deputado
estadual Daniel Coelho (PSDB).
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