O CAPS tipo II se propõe em funcionar com caráter substitutivo à internação psiquiátrica e inserir socialmente o portador. Por meio de uma equipe interdisciplinar, realiza atividades como: atendimentos individuais, atendimentos em grupos, oficinas terapêuticas, visitas domiciliares, atendimentos à família, todas voltadas as atividade voltadas à integração do portador de transtorno psíquico à comunidade.
Na origem, esse movimento está ligado à Reforma Sanitária Brasileira da qual resultou a criação do Sistema Único de Saúde - (SUS); está ligado também a experiência de desinstitucionalização da Psiquiatria desenvolvidas em Gorizia e em Trieste, na Itália, por Franco Basaglia nos anos 60.
A lei 10216/2001 foi uma conquista, desde que foi promulgada, houve alguns avanços alcançados com a criação de serviços abertos e comunitários, que possuem nos alicerces o respeito, a garantia da liberdade de direitos das pessoas em sofrimento psíquico e favorecer o convívio com a família e alertando a sociedade a rever os conceitos sobre a loucura.
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