Em Arcoverde, até a semana epidemiológica 10
(04/03 a 10/03), de acordo com o centro de Vigilância em Saúde – setor de
Vigilância Epidemiológica foram notificados 135 casos, ou seja, casos
suspeitos.
No
entanto, após a investigação foram descartadas 104, pois os sintomas
apresentados não foram compatíveis com dengue, mas sim com outras viroses ou a
outras doenças. Apenas sete (07) residentes foram confirmadas
laboratorialmente, seis (06) foram descartadas por laboratório, um caso
importado de São Paulo e ainda 17 por critério clínico epidemiológico, ou seja,
os pacientes tinham algum vínculo com pessoa infectada.
Ainda
segundo o centro de Vigilância em Saúde – Setor de Vigilância Ambiental, já
foram visitados 27.675 imóveis no 1º ciclo e 10.379, no 2º ciclo com o trabalho
sendo realizados pelos agentes de endemias que realizam a visita casa a casa e
ainda realizam bloqueio de casos suspeitos.
No
Nordeste, caiu em 43% o número de casos de dengue nos primeiros 63 dias
de 2012, comparado ao mesmo período em 2011.
Apesar
da redução, na qual a incidência é de 77,1 casos para cada 100 mil pessoas no
Nordeste, o Estado de Pernambuco é o que mais preocupa. Segundo o secretário, a
incidência por habitante em Pernambuco é a mais alta da região. De acordo com
os dados apresentados, os casos subiram de 2.935, em 2011, para 7.164, em 2012.
A incidência passou de 33,4 para 81,4 por 100 mil habitantes.
Os
dez municípios mais incidentes até o final de fevereiro foram: Exu (1197,11),
Afogados da Ingazeira (836,78), Limoeiro (364,69), Salgueiro 9284,84), Ipojuca
(232,15), Vitória de Santo Antão (219,98), Arq. Fernando de Noronha (186,99),
Vertente (184,05) e Araripina (183,82).
No
País, já foi repassada uma verba adicional de R$ 92 milhões para 1.150
municípios.
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