segunda-feira, 29 de julho de 2013

Afogados da Ingazeira: Patriota tem aprovação de 63% e Eduardo de 76,6%

Os seis primeiros meses da gestão do prefeito de Afogados da Ingazeira, José Patriota (PSB), têm aprovação de 63% da população e um índice desaprovação de 25%, atesta pesquisa do Instituto Opinião, de Campina Grande (PB). Foram aplicados 400 questionários entre os dias 20, 21 e 22 deste mês. A margem de erro é de 4,1 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Apenas 11,5% não souberam ou se recusaram a responder. Patriota tem maior aprovação entre os eleitores da zona rural – 65,1% contra 62,7% da zona urbana. 
Para 27% dos entrevistados que aprovam a gestão, Patriota tem trabalhado pelo desenvolvimento do município, 19% disseram que ele é trabalhador e 17% que vem realizando um bom trabalho.

Quanto ao desempenho do prefeito, 37,8% consideram bom e 15,3% ótimo, enquanto 24,8% consideram regular, 9,3% ruim e 9,5% péssimo. Para 53,9% dos entrevistados, o nível de satisfação com a cidade está aumentando e 36% disseram que continua igual, enquanto 7,8% afirmaram que está diminuindo. 

Para 60,9% dos eleitores ouvidos pelo Instituto Opinião, o município está andando para frente e 30% acham que está parado, enquanto 7,8% acham acreditam que anda para trás. Quanto ao futuro do município, 77,4% disseram que vai melhorar, 12,5% que ficará como está e 5,8% acreditam que vai piorar.

Quanto aos maiores problemas do município, 43,5% citaram a saúde e 22,8% o desemprego, seguido da falta de saneamento – 15,3%. Para 7,5% dos entrevistados, o prefeito está atendendo e resolvendo os problemas parcialmente e 54,9% acham que atende parcialmente, enquanto 32,3% disseram que não está atendendo.

Dilma e Eduardo - Em Afogados da Ingazeira, no Sertão do Pajeú, a 386 km do Recife, a gestão do governador Eduardo Campos (PSB) agrada mais a população do que a da presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo pesquisa do Instituto Opinião, de Campina Grande, 76,7% dos entrevistados naquele município aprovam Eduardo contra 64,4% de Dilma, ou seja, 12 pontos percentuais a mais para o governador na comparação com a presidente.

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