
A determinação foi anunciada
em reunião realizada na tarde dessa sexta-feira (04), na sede do MPPE. A surpresa
maior foi quando a promotora afirmou que iria muito mais além com base
na legislação, para
preservar a integridade física dos alunos.
Os comerciantes convidados pensavam
que a reunião seria para tratar sobre a comercialização
de bebida alcoólica e tabaco ou funcionamento sem alvará, no entanto, a medida
atingiu também quem comercializa com balas
e lanches. Ou seja, até a sopinha
sagrada dos alunos do turno noturno está na lista do excluídos.
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